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Assim como em edições anteriores do evento, integrantes do LABMUNDO tiveram trabalhos aceitos para o 13º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política, que ocorrerá de modo virtual entre os dias 20 e 23 de setembro de 2022.
O pesquisador do LABMUNDO, Prof. Dr. Timóteo Saba M’bunde, deixou o cargo de reitor da Universidade Amílcar Cabral, para chefiar o Ministério de Ensino Superior e Investigação Científica de Guiné-Bissau.
Durante o webinário “A Agenda Externa do Brasil para a África: Investimentos, Energia e Cooperação”, autoridades da diplomacia e do meio acadêmico debateram temas relacionados aos investimentos e à cooperação brasileira com países africanos.
O livro “A política externa brasileira e a Unasul: Geopolítica e expansão do capitalismo brasileiro na América do Sul” analisa a tensão entre a dimensão política e econômica da política externa brasileira na primeira década do século XXI.
O LABMUNDO realiza seminário em conjunto com a Escola de Comando e Estado-Maior (ECEME) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
View this post on Instagram Uma publicação compartilhada por LABMUNDO (@labmundo_) Primeiro episódio da série “Labmundo Resenhas” com a apresentação do artigo publicado pelos pesquisadores Carlos R. S. Milani e Magno Klein com o título “South-South cooperation and foreign policy: Challenges and dilemmas in the perception of Brazilian diplomats” de 2020. MILANI, Carlos R.S.; KLEIN, […]
O CEBRI participa da Força-Tarefa de Multilateralismo do T20, o fórum de think tank do G20 que se reúne antes dos eventos de cúpula para coletar sugestões e propostas políticas para serem levadas aos líderes mundiais.
O LABMUNDO realiza seminário em conjunto com a Escola de Comando e Estado-Maior (ECEME) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB).
Covid-19: Geopolítica das Vacinas:
A distribuição e inoculação das vacinas contra a Covid-19 tem explicitado um sério problema de direitos humanos: segundo a OMS, 75% das doses dos imunizantes estão concentradas em apenas 10 países, e a quantidade produzida até hoje daria para ter vacinado todos os idosos e profissionais de saúde do mundo, as duas categorias que mais morreram na pandemia.
Webinário “China Atual” 1: China: Estado, economia e geopolítica
